quinta-feira, 9 de julho de 2009

Bolas Chinesas da Saude

Bolas Chinesas da Saude são artefatos de origem chinesa utilizados para exercitar as mãos. O conjunto é composto por duas ou mais bolas de tamanho pequeno, tradicionalmente de ferro.

A medicina tradicional chinesa as utiliza como instrumentos que movimentados entre as mãos. podem contribuir para a recuperação de contusões, ou ainda para exercitar a força e a agilidade. Neste sentido, seu uso é similar ao das bolas de tenis empregadas atualmente por fisioterapeutas ocidentais em exercícios para as mãos.

Além disto, estas "bolas de massagens" podem também contribuir para fortalecer as mãos dos massagistas e propiciar o estado de relaxamento e concentração adequado àa prática da meditação chinesa.

Historia

Teriam sido criadas na dinastia Ming (1368-1644) pelo ferreiro Wang Meng Shen, que por sua realização recebeu a função de artesão imperial.

Uso na medicina tradicional chinesa

Segundo a medicina tradicional chinesa, seu manuseio estimularia a circulação de energia pelos meredianos que passam pelas mãos, colaborando para aliviar o estresse, e aliviando sintomas locais de artrite ou reumatismo.

Exercicios

As bolas são pegas numa das mãos e giradas suavemente, sendo deslocadas continuamente nos sentidos horário e anti-horário.

As duas mãos podem ser exercitadas ao mesmo tempo ou alternadamente.

Sonoridade

O par de bolas é confeccionado de modo a produzir dois tipos de sons diferentes. O suave tilintar que cada uma produz ao serem manuseadas é nomeado pelos chineses "Rugido do Dragão e "Canto do Fênix": o Dragão Chines e a Fenix (Feng Hua) representam para a cultura chinesa símbolos da harmonia Yin Yang.



segunda-feira, 6 de julho de 2009

Ganesh



No hinduismo Ganesh é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati.

Ganesha é considerado o mestre do intelecto e da sabedoria. Ele é representado como uma divindade amarela ou vermelha, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de com uma única elefante presa, montado em um rato. É habitualmente representado sentado, com uma perna levantada e curvada por cima da outra. Tipicamente so seu nome é prefixado com o título Hindu de respeito 'Shri' ou Sri.

Ganesha é o símbolo das soluções lógicas, e deve ser interpretado como tal. Seu corpo é humano enquanto que a cabeça é de um elefante, e ao mesmo tempo, seu transporte (vahana) é um rato. Desta forma Ganesha representa uma solução lógica para os problemas, ou "Destruidor de Obstáculos". Sua consorte é Buddhi (um sinônimo de mente) e ele é adorado junto de Lakshmi (a deusa da abundância) pelos mercadores e homens de negócio. A razão sendo a solução lógica para os problemas e a prosperidade são inseparáveis.

O culto de Ganesha é amplamente difundido, mesmo fora da Índia. Seus devotos são chamados Ganapatyas.

Atlas - Deuses Gregos




Atlas, também chamado Atlante foi um dos titãs gregos, condenado por Zeus a sustentar o céu para sempre. Atlas foi o primeiro rei da mística Atlântida. Era casado com Pleione e com quem teve sete filhas.

Origens

Atlas era filho do titã Jápeto e da oceânide Clímene, irmão de Prometeu, Epimeteu e Menécio. Pertencia à geração divina dos seres desproporcionados, violentos, monstruosos - encarnação das forças selvagens da natureza nascente, dos cataclismos iniciais, com que a terra se arrumava para poder receber, num regaço mais acalmado, a vida e a sua cúpula consciente: os humanos.

Atlas, com outros titãs, forças do caos e da desordem, pretenderam alcançar o poder supremo, atacaram o Olimpo e combateram ferozmente Zeus e aliados: as energias do espírito, da ordem, do Cosmos.

Zeus, triunfante, castigou seus inimigos - escravos da matéria e dos sentidos, inimigos da espiritualização harmonizadora - lançando-os no Tártaro, a região mais profunda do Hades, para que de lá nunca fugissem. Reservou para Atlas, porém, uma pena especial: sustentar nos ombros e para sempre, o céu.

Atlas, assim punido, passou a morar no país das Hespérides

Geralmente, Atlas é retratado sustentando um globo sobre os ombros. Esse fardo foi temporariamente aliviado por Héracles (Hércules) durante um de seus 12 trabalhos, mas Atlas foi enganado e voltou a carregar os céus sobre os ombros.

Consistiu este episódio no seguinte: tinha Hércules de apanhar algumas maçãs de ouro que nasciam no jardim das Hespérides (11º trabalho). Alertado por outro titã (Prometeu) de que apenas Atlas poderia fazê-lo impunemente, propôs a este que o fizesse, enquanto sustentava a abóboda celeste. Aliviado do grande peso, Atlas retorna, dizendo que ele mesmo faria a entrega das maçãs a Euristeu.

Percebendo o engodo, Hércules finge aquiescer e, pretextando colocar antes um anteparo sobre seus ombros, pede ao titã que sustente os céus por um momento - ao fazer isto, o herói parte, levando as maçãs, deixando a Atlas o seu eterno suplício.

Segundo uma das versões existentes, Atlas foi posteriormente libertado de seu fardo e tornou-se guardião dos Pilares de Hércules, sobre os quais os céus foram colocados, e que também eram a passagem para o lar oceânico de Atlântida (o Estreito de Gibraltar). Seu nome passou a significar "portador" ou "sofredor". Outra versão conta que Perseu o petrificou mostrando lhe a cabeça que havia arrancado da Medusa, transformando o titã Atlas no que hoje é o Monte Atlas.

fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre