Arte japonesa encantou milhares de pessoas neste domingo.
Milhares de pessoas passaram o domingo (20/07/08) como se estivessem no Japão. Um festival de cultura no Pavilhão Imigrantes, na Zona Sul de São Paulo, tinha feira livre. Horta a preços camaradas e, às vezes, só para quem entendia do assunto.
No local, laranja podia ser chamada de champão, uma variedade bastante conhecida pelos japoneses. Mexerica tinha o nome de dekopon. E a nova variedade, mais doce e menos ácida, tem o nome de kinsei.
Para quem estava com pressa de matar a fome, no local também podiam ser compradas bandejinhas de bento, comida pronta, e manju, doce de feijão e conservas que só a comunidade conhece.
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Sucesso também fizeram os amuletos japoneses: os omamorís. Graças a eles, muita gente acredita que pode ter fortuna e amor, proteção em casa e no trânsito. Leques, espadas de samurais e o gatinho da sorte, o manekinekô, que acena a patinha para chamar o cliente e bons fluidos. Teve também a massagem rápida, e o shiatsu, com pequenos toques.
Na área das crianças, muita diversão. Porquinhos e gatinhos de plástico que se mexiam com os pés. Também dava para fazer oniguíri, o bolinho de arroz gohan em formatos que as crianças adoram.
Origami e esculturas de papel também estavam espalhados por todo lado. Até quem nada tem de oriental levou sua arte em origami modular. Esculturas de bichos brasileiros e um dinossauro com 25 mil pedaços de papel reciclado dobrado seis vezes cada um.
Na área das crianças, muita diversão. Porquinhos e gatinhos de plástico que se mexiam com os pés. Também dava para fazer oniguíri, o bolinho de arroz gohan em formatos que as crianças adoram.
Origami e esculturas de papel também estavam espalhados por todo lado. Até quem nada tem de oriental levou sua arte em origami modular. Esculturas de bichos brasileiros e um dinossauro com 25 mil pedaços de papel reciclado dobrado seis vezes cada um.
Fonte:G1
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